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Instituto Ísvara/ Andrés De Nuccio

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O sentido do Yoga não está nas formas — está no movimento interior

  • 15 de jul.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 27 de ago.

Qual o verdadeiro sentido do Yoga? Este artigo vai além da superfície e convida você a redescobrir por que praticamos — e o que realmente estamos buscando.

Qual o verdadeiro sentido do Yoga? Este artigo vai além da superfície e convida você a redescobrir por que praticamos — e o que realmente estamos buscando.

 

O sentido do Yoga não está nas formas — está no movimento interior


Vivemos tempos em que tudo precisa de uma justificativa rápida.

Praticamos Yoga “para alongar”, “para aliviar o estresse”, “para dormir melhor”, “para ganhar presença”.

Todas essas razões são válidas.

Mas será que são verdadeiras?


Ou seriam apenas os nomes que damos a um desejo mais profundo, ainda não formulado com clareza?


Muitas pessoas chegam ao Yoga como quem chega a um oásis — sem saber exatamente o que está buscando, mas sentindo que algo dentro pede cuidado. E ficam, não porque encontraram respostas, mas porque começaram a fazer perguntas novas.


Um caminho que não se explica pela lógica do fazer


A mente contemporânea está condicionada a buscar produtividade.

Até o descanso virou tarefa.

Até o silêncio virou técnica.


Mas o Yoga — quando compreendido em sua essência — nos desloca dessa lógica de eficiência. Ele não é uma ferramenta para se tornar “mais produtivo”.

Ele é uma forma de escutar o que está vivo, presente e pulsante — mesmo quando não estamos fazendo nada.


E isso, por si só, já é uma revolução.


O que estamos realmente buscando?


Em toda aula, em cada postura, em cada respiração, existe um subtexto silencioso:

Um pedido por mais leveza.

Um desejo de compreender a vida.

Uma vontade de existir com mais inteireza.


A escritora Clarissa Pinkola Estés diz:

“A alma sempre sabe o que fazer para se curar. O desafio é silenciar a mente.”


O Yoga, ao contrário do que muitos pensam, não é um conjunto de posturas físicas.

É um processo de reintegração com o que fomos perdendo ao longo do caminho:


• A capacidade de estar sem se distrair

• A coragem de sentir sem fugir

• A liberdade de ser sem representar


Por isso, a pergunta “por que faço Yoga?” não deve ser respondida com pressa.

Ela deve ser habitada.


O risco de se perder na forma


Existe hoje uma banalização do Yoga como performance.

Posturas esteticamente perfeitas.

Ritmos intensos, playlists motivacionais, selfies no tapetinho.


Nada disso é errado. Mas tudo isso é pouco, se desconectado de um sentido real.


Nos Círculos do Yoga, resgatamos essa profundidade.

A aula não é um espetáculo. É um espaço de escuta.


No Yoga Pocket, cada trilha foi desenhada para permitir que o praticante descubra, aos poucos, o seu próprio caminho — com autonomia, mas também com referência.


Filosofia viva, não conceito abstrato


A palavra “Yoga” vem da raiz sânscrita yuj, que significa unir, integrar.

Mas essa união não é um ideal teórico — é uma experiência real de reconexão.

Com o corpo. Com o instante. Com o próprio ser.


É por isso que a pergunta “por que faço Yoga?” importa tanto.

Porque a resposta muda com o tempo.

E justamente por isso, o Yoga nunca envelhece.


Andrés De Nuccio



Referência filosófica

• “Yoga é a cessação das flutuações da mente.” — Yoga Sutras de Patañjali, I.2

• “A alma sempre sabe o que fazer para se curar. O desafio é silenciar a mente.” — Clarissa Pinkola Estés



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