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Instituto Ísvara/ Andrés De Nuccio

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O Yoga não é fuga — é espelho

  • 6 de ago.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 26 de ago.


mente cansada não é normal
 Antigamente, praticar Yoga exigia sair de casa. Tempo de sobra. Silêncio. Uma sala específica. Hoje, tudo mudou.

O Yoga não é fuga — é espelho

Lucidez e maturidade interior em tempos de confusão silenciosa

 Há fases em que tudo parece mais opaco.

A energia vacila.

As emoções oscilam como marés sem destino.

O corpo sente o que a mente não nomeia.

A mente inquieta — mesmo nos dias tranquilos.


Nesses períodos, a dor nem sempre grita.

Às vezes se disfarça de cansaço.

Às vezes veste o vazio.

Muitos descrevem como um deslocamento interno: tudo parece no lugar… menos a gente.


É nesse território sutil — entre lucidez e esgotamento — que muitos reencontram o Yoga.

Mas é bom dizer com clareza: o Yoga não é alívio rápido nem anestesia elegante.


Quando vivido com inteireza, ele se revela como outra coisa:

Um espelho.


O yoga é um espelho.

Silencioso.

Íntegro.

Que não agride, mas também não disfarça.

Mostra o que está — com firmeza gentil.


A presença que sustenta quando a fuga já não basta


Deitar no chão e respirar com atenção pode parecer banal.

Mas há coragem nesse gesto.


Coragem de não escapar.

De sentir o que há — sem rebater.

De olhar o corpo com sinceridade: suas tensões, suas memórias, suas histórias antigas.


O Yoga não exige perfeição.

Pede presença.

E, no mundo de hoje, isso já é um ato raro — e profundamente transformador.


Enquanto a cultura grita por esforço, performance, aceleração,

o Yoga sussurra:

Perceba.

Antes de reagir, perceba.

Antes de interpretar, escute.


Nesse estado de escuta, aprendemos a distinguir o essencial do excesso.

A dor legítima do ruído emocional.

E é aí que começa o amadurecimento.


Clareza não se força — se permite


É comum buscar lucidez em livros, cursos, respostas prontas.

Mas a clareza mais real não costuma vir como ideia.

Ela surge como estado.


Como um lago que só se torna translúcido quando a água se aquieta.


Essa clareza não é esotérica nem teórica.

É concreta.

Corporal, até.


A neurociência já mostrou:

Durante a meditação, as áreas cerebrais ligadas ao medo e à impulsividade se acalmam.

Enquanto isso, regiões associadas à autorregulação e escolhas conscientes se fortalecem.


O Yoga não apenas simboliza esse estado.

Ele o cultiva — dia após dia — com prática, paciência e silêncio.


Um caminho real — não idealizado


Nos Círculos do Yoga, a prática não gira em torno de posturas difíceis.

Importa menos a forma — e mais o encontro.


Como você se escuta.

Como você se reorganiza.

Como você se encontra — sem máscaras.


Não é preciso estar em paz para começar.

Mas, com o tempo, a prática oferece um tipo de paz que não depende do externo. Menos euforia.

Mais enraizamento.


A cada encontro, algo se alinha.

Sem espetáculo. Com consistência.

E isso basta.


Nem todas as respostas vêm. Mas as perguntas mudam.


Talvez o Yoga não diga o que você deve fazer da vida.

Mas ele muda o modo como você se move dentro das perguntas.


Os desafios continuam.

Mas o modo de estar consigo mesmo se transforma.


Mais espaço por dentro.

Menos dureza.

Mais inteireza.

E, em tempos ruidosos, isso é lucidez.


A maturidade começa quando deixamos de controlar — e aprendemos a confiar


O Yoga não entrega certezas absolutas.

Mas aponta para o que é mais verdadeiro em você.


Aquilo que é sereno.

Honesto.

Estável.


Ele não exige que você se torne alguém novo.

Só convida ao retorno.


Ao essencial.

Ao descanso sem fingimento.

À verdade sem pose.


Como disse Rilke:

“Viva agora as perguntas… talvez, um dia, sem perceber, você viva a resposta.”


Esse é o Yoga que permanece.

Não o do desempenho.

Mas o da escuta.

O da transformação que não faz alarde —

mas muda tudo. Por dentro. Onde mais importa.




Andrés De Nuccio




 Antigamente, praticar Yoga exigia sair de casa. Tempo de sobra. Silêncio. Uma sala específica. Hoje, tudo mudou.


A prática transformadora de yoga online pode acontecer na sala de estar.

Entre o café e a próxima reunião.

Pode ser feita no tapetinho estendido ao lado do berço, ou no quarto de hotel durante uma viagem.

O que importa não é onde você está.

Mas que você esteja inteiro onde está.

O Yoga online não é um plano B.

É um novo modo de presença.

O Círculos do Yoga é esta presença ao seu alcance, organizado, acessível, fácil de usar.










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