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Instituto Ísvara/ Andrés De Nuccio

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Vitalidade é presença — não juventude

  • 16 de jul.
  • 3 min de leitura

mente cansada não é normal
Não é sobre juventude, nem sobre envelhecer. É sobre a vitalidade real - aquela que se reconstrói quando o corpo é escutado com dignidade.

Vitalidade é presença — não juventude

O corpo muda. A presença, não.

 Há uma força que não se mede por passos nem aparece em exames.

É uma chama discreta — constante, ainda que às vezes quase apagada.

Alguns a confundem com disposição. Outros, com energia física.

Mas o nome mais fiel talvez seja este: vitalidade.


Ela não pertence aos jovens.

Habita quem está presente.


Vitalidade não é barulho, nem excesso de estímulo. Vitalidade é presença.

É o brilho que retorna ao olhar depois de um tempo nublado.

É a vontade suave de viver com mais verdade.

Com mais leveza. Com mais profundidade.


O corpo muda. Mas nem tudo o que muda se perde.


Com o tempo, o corpo abranda.

Os gestos pedem pausa. O sono escolhe seus momentos

. Há dias em que a força hesita. E isso, para muitos, soa como decadência.


Mas talvez não seja o fim de nada.

Talvez seja o começo de outro modo de estar.


A filosofia do Yoga nunca viu o corpo como um obstáculo

. Viu como um espelho.

Como um aliado que sussurra — quando há escuta.


É quando deixamos de ouvir que a vitalidade parece fugir.

Mas ela não se apaga.

Ela apenas se recolhe.

À espera de um gesto que diga, sem palavras: “Estou aqui.”


 Quando o cansaço não se explica — e não passa


Há um tipo de exaustão que não aparece nos laudos.

O sono vem, mas não restaura.

O descanso chega, mas não preenche.


É como estar sempre ligado, mesmo sem fazer nada demais.


A ciência já tem nome para isso: hiperativação crônica do sistema nervoso.

O corpo permanece em estado de alerta, mesmo quando tudo, por fora, parece calmo.

Como se o alarme interno tivesse esquecido como se desligar.


E é aqui que o Yoga revela sua potência.

Não como “exercício para manter a forma”.

Mas como forma de reencontrar o eixo.

De ensinar ao corpo o caminho de volta para si.


Yoga: reencontro com o corpo — tal como ele é


Tudo começa com um gesto simples:

mover o corpo com respeito.


Não há exigência de perfeição.

Há presença.


O corpo se move — e algo, por dentro, repousa.

A respiração aprofunda — e a mente silencia seus excessos.

As posturas criam intervalos na rotina automática.

E nesses intervalos, a energia volta a circular.


Esse é o Yoga dos Círculos.

Um Yoga que cabe na vida real.

Sem metas inalcançáveis. Sem rigidez.


Mas com a firmeza de quem oferece um caminho possível.

Um caminho onde se pode pausar, recomeçar, continuar.


Vitalidade também mora no ritmo da maturidade


Jung dizia: a segunda metade da vida não é repetição da primeira.

Ela traz outras perguntas.

Outros chamados.

E talvez só dê para ouvi-los quando a pressa se cala.


Vitalidade, nesse tempo, não é correr mais.

É saber parar.

É reconhecer o que alimenta — e deixar ir o que dispersa.

É estar inteiro, mesmo no gesto mais simples.


Às vezes, esse ânimo parece distante.

Mas ele não partiu.

Só espera por espaço, acolhimento, solo fértil.


E é isso que o Yoga oferece.

Não como obrigação.

Mas como gesto silencioso de reencontro.


Uma prática que diz, sem dizer:

“Seu corpo ainda é casa. Sua vida ainda pulsa. Você ainda está aqui.”


Andrés De Nuccio




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