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Instituto Ísvara/ Andrés De Nuccio

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A recaída emocional e o recomeço: transforme quedas em parte do caminho

  • 30 de ago.
  • 2 min de leitura

A recaída emocional e o recomeço fazem parte de qualquer processo de mudança verdadeira. Não é sinal de fraqueza voltar a padrões antigos — é apenas a mente agindo no ritmo que conhece. O que transforma não é evitar quedas, mas aprender a recomeçar com método, constância e autocompaixão.



A recaída não é falha: é memória do corpo
Você voltou ao velho padrão e pensou que perdeu tudo? A recaída não significa fracasso.


A recaída emocional é da mente. O recomeço é seu.


“O velho padrão não volta porque é melhor. Ele volta porque é o que a mente conhece.”

— Carl Jung


Você estava indo bem.

Mais atento.

Mais lúcido.

Mais presente.

Aí, sem aviso: reagiu como antes.

Explodiu. Se fechou. Se cobrou. Repetiu.

E pensou: “Tudo voltou. Perdi tudo.”


Mas será mesmo?


Ou será que o tropeço é parte do caminho — e não a sua negação?



A recaída não é falha. É memória do corpo.


Você aprendeu a andar, a falar, a dirigir —

e em todos esses casos, tropeçou, errou, recuou.


Mas não desistiu.

Porque havia uma estrutura em volta: um ambiente, um modelo, um método.


No entanto, quando o que está sendo aprendido é emocional, interno, invisível, a coisa muda de figura.

Você sente que precisa acertar sempre.

Que escorregar é prova de que “não funcionou”.


Mas não é.


O cérebro, a cada dia, ainda está refazendo os caminhos da mudança.

E como toda obra em construção, tem dias de avanço — e dias de retrabalho.


A mente não recai por malícia. Ela recai por hábito.


E o hábito antigo tem raízes profundas.


A ansiedade, a autocrítica, a comparação, a fuga, a explosão —

não são vícios morais. São automatismos cerebrais.


“Neurônios que disparam juntos, conectam-se.”

— Donald Hebb


Se você viveu anos disparando os mesmos padrões…

não espere que algumas semanas os desfaçam.


A mente não está contra você.

Ela está apenas no ritmo dela.

Você é quem precisa aprender a não se confundir com ela.



O erro mais comum: tratar recaída como derrota


O antigo padrão emocional não precisa de permissão para voltar.

Basta um gatilho — uma palavra, uma lembrança, uma cobrança.

E o que estava sendo reconstruído… se desfaz um pouco.


Mas isso não quer dizer que tudo se perdeu.


Porque o verdadeiro avanço não está em nunca cair.

Está em saber como se levantar.


Foi para isso que criei a Confraria da Mente:

Um espaço onde você não precisa fingir força.

Onde você pode cair — e ainda assim continuar no caminho.

Onde recomeçar faz parte do método.



O que muda tudo?


Não é evitar a recaída.

É transformar a recaída em reconexão.


Não é lutar contra a mente.

É entender que ela está se reorganizando.


Não é parecer constante.

É ser constante — mesmo quando oscila.


“A transformação real não é linear.

Ela se move como a maré: vai e volta… até permanecer.”

— Andrés De Nuccio





Boas vindas à Confraria da Mente


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