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Instituto Ísvara/ Andrés De Nuccio
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Sensibilidade lúcida: a diferença entre sentir profundamente e ser arrastado pelas emoções
Se intensidade não garante profundidade, o que garante?
O que garante é a capacidade de observar.
Observar não significa se afastar friamente. Não é rejeitar emoções, mas reconhecê-las como
fenômenos que passam - sem confundi-los com aquilo que somos.
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8 de out.6 min de leitura


A falsa liberdade da reação: quando fazer o que sentimos é, na verdade, uma prisão
No calor de uma emoção, sentimos uma urgência irresistível de agir. Gritar, interromper, responder,
sair correndo, bater a porta. Parece um ato de liberdade — “fiz o que senti vontade”. Mas será que
isso é liberdade?
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19 de set.3 min de leitura


Personalidade e liberdade interior: o equívoco de se confundir com quem você é
Muitos de nós acreditamos ser a nossa personalidade.
Carregamos frases como “eu sou assim mesmo” ou “não consigo mudar” como se fossem sentenças
definitivas. Mas será que somos de fato o conjunto de hábitos, emoções e condutas que repetimos ao longo da vida?
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17 de set.3 min de leitura


Quando a mente fala alto demais: o peso invisível do excesso de ruído mental
Quem já tentou dormir com um ventilador barulhento ou com uma goteira incessante sabe como o
corpo reage: nervos à flor da pele, impaciência, cansaço.
Agora imagine esse mesmo incômodo dentro da mente — pensamentos repetitivos, julgamentos automáticos, preocupações em série.
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15 de set.3 min de leitura


Quando a intensidade engana a profundidade: o silêncio que sustenta a verdadeira sensibilidade
Há pessoas que vivem mergulhadas em uma avalanche de sentimentos: paixões arrebatadoras,
raivas explosivas, desejos incontroláveis, medos difusos, ansiedades que nunca cessam. E ainda
assim, por trás de todo esse movimento emocional, algo parece faltar. É como se a multiplicação de
experiências não fosse suficiente para tocar o que realmente importa.
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13 de set.4 min de leitura


Você não é o papel: como descansar por dentro sem abandonar o mundo.
Você pode ser mãe, pai, líder, profissional admirado, amigo presente. Tudo isso é parte da sua
história. Mas nada disso esgota quem você é. O papel foi feito para facilitar a vida, não para engolir
a sua. O problema começa quando o script vira identidade. Sem perceber, trocamos o verbo estar
pelo verbo ser. Em vez de dizer estou líder, passamos a dizer eu sou líder. E quando o papel sofre,
sofremos como se estivéssemos sendo destruídos por dentro.
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11 de set.7 min de leitura


Prevenção emocional: como evitar o colapso antes que ele aconteça.
A prevenção emocional é a chave para evitar que o “de repente” aconteça. Pequenas práticas, aplicadas de forma consistente, fortalecem a mente antes que crises e colapsos ganhem força — transformando o cuidado diário em proteção duradoura.
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4 de set.3 min de leitura


Espiritualidade no cotidiano: por que o caminho do leigo é mais desafiante e profundo
Grande parte da espiritualidade tradicional fala de renúncia:
renunciar ao desejo, à identidade, à emoção, ao pensamento.
Mas há um equívoco grave quando se tenta aplicar essa lógica ao cotidiano.
Porque a renúncia monástica é feita em um contexto de recolhimento — onde a ausência de
estímulo favorece o esvaziamento interno.
Já o leigo vive cercado por estímulos.
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3 de set.3 min de leitura
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