Não é apenas cansaço.
É um tipo de esgotamento que nem o sono resolve.
É o corpo tenso mesmo após o descanso.
É a mente acelerada mesmo diante do silêncio.
É a perda do brilho nas coisas simples, e o peso das tarefas antes leves.
Vivemos em um ciclo de tarefas, telas e ruídos.
Os minutos parecem sempre escorregar.
E a ideia de parar, deitar num tapetinho e respirar parece… inalcançável.
Mas e se o yoga fosse justamente o resgate desse tempo perdido?