Há dias em que tudo o que mais desejamos é uma trégua. Não uma trégua dos compromissos, mas daquilo que parece não nos deixar em paz: a mente que não para. Pensamentos incessantes, lembranças perturbadoras, cobranças internas, diálogos imaginários que nunca cessam. Surge então o desejo quase desesperado: “Se eu pudesse silenciar a mente, eu encontraria paz.”