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Instituto Ísvara/ Andrés De Nuccio
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Sensibilidade lúcida: a diferença entre sentir profundamente e ser arrastado pelas emoções
Se intensidade não garante profundidade, o que garante?
O que garante é a capacidade de observar.
Observar não significa se afastar friamente. Não é rejeitar emoções, mas reconhecê-las como
fenômenos que passam - sem confundi-los com aquilo que somos.
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8 de out.6 min de leitura


Personalidade e liberdade interior: o equívoco de se confundir com quem você é
Muitos de nós acreditamos ser a nossa personalidade.
Carregamos frases como “eu sou assim mesmo” ou “não consigo mudar” como se fossem sentenças
definitivas. Mas será que somos de fato o conjunto de hábitos, emoções e condutas que repetimos ao longo da vida?
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17 de set.3 min de leitura


Quando a intensidade engana a profundidade: o silêncio que sustenta a verdadeira sensibilidade
Há pessoas que vivem mergulhadas em uma avalanche de sentimentos: paixões arrebatadoras,
raivas explosivas, desejos incontroláveis, medos difusos, ansiedades que nunca cessam. E ainda
assim, por trás de todo esse movimento emocional, algo parece faltar. É como se a multiplicação de
experiências não fosse suficiente para tocar o que realmente importa.
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13 de set.4 min de leitura


Pessoas altamente sensíveis: quando o dom se torna prisão. Sua sensibilidade é um dom. Mas será que ela está te prendendo?
A sensibilidade é como uma janela aberta para o mundo.
Ela nos permite perceber o que os outros não notam, captar nuances sutis, pressentir emoções não ditas.
Mas, se passamos a viver nessa janela — sem paredes, sem portas, sem abrigo — nos tornamos vulneráveis a todas as tempestades.
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20 de ago.3 min de leitura
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