Existe um instante quase invisível entre o que sentimos e o que fazemos.
Um intervalo tão breve que a maioria das pessoas nunca o percebe, mas que é tão poderoso que pode mudar o rumo de uma conversa, de um relacionamento, de uma vida inteira.
Esse instante não tem nome no cotidiano.
É apenas… um espaço.
No calor de uma emoção, sentimos uma urgência irresistível de agir. Gritar, interromper, responder,
sair correndo, bater a porta. Parece um ato de liberdade — “fiz o que senti vontade”. Mas será que
isso é liberdade?