Há uma crença silenciosa de que ter foco é uma questão de força de vontade. Como se bastasse
decidir “prestar atenção” para que a mente obedeça.
Mas o foco verdadeiro não é tensão. Não é um esforço muscular da psique. É uma ancoragem —
um estado natural de presença que se estabiliza quando cessamos a luta interior. E é aí que a
meditação entra, não como mágica, mas como método.